sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Marley e Duke


Como é bom, nas horas duras ou depois de uma briga com alguém que a gente preza demais, ir lá fora e olhar a cara dele. Perceber o olhar tão puro, doce, cheio de carinho. Amor incondicional. Amor todo dia, todo instante. E não esse amor que só é bonito de vez em quando, quando o amigo ou a amiga não estão de pá virada. Porque um cachorro, por mais que tome uns tapas na bunda ou um balde de água fria quando começa a latir ou uivar feito doido [né, DUKE? !], não guarda essa besteira chamada rancor. Porque um cachorro, ainda mais se for uma louca mistura de pastor alemão com bulldog, que mora aqui em casa e detona tudo, só sabe amar. Amor sem essas barreiras tolas que os seres humanos, mesmo os amigos, colocam entre si.
É, foi preciso que o cara lá de cima colocasse um cachorro entre nós para aprendermos um pouco sobre o lado mais bonito do sentimento mais importante.
Portanto, pense muito antes antes de bater boca com um amigo. Antes disso, chega pra ele e faz uma perguntinha simples, - por quê?
O mundo seria muito melhor se as pessoas perguntassem antes de bater.
O mundo seria muito melhor se todo mundo tivesse um cachorro amoroso como o DUKE.
Assista o filme [ Marley e eu] ou compre o livro , tenho certeza q sua mente vai se abri mto heim,
em relação ao amor ao próximo..




terça-feira, 6 de janeiro de 2009

» Reclamando da vida?


Conheça então o Nick Vujicic:

Jeff Mull escreveu a história para a SurferMag.com, sobre um homem que não possui nem os braços nem as pernas, e que foi levado para surfar nesse ano de 2008 na praia de Waikiki, no Hawaii, por ninguém menos do que Bethany Hamilton. É uma história altamente inspiradora:

See It To Believe It: Inspiring Surf in Waikiki with Nick Vujicic

(…) “Eu nasci desse jeito,” disse Vujicic. “Não há explicação médica para isso ter acontecido comigo, eu fui o primeiro filho que meus pais tiveram. Ir à escola foi muito difícil para mim, muitos riam de mim e me maltratavam. Foi muito difícil lidar com tudo aquilo e tentar descobrir quem eu realmente sou. Eu imaginava, é justo ser eu? Vale à pena viver a minha vida? ” “Na medida em que fui crescendo e amadurecendo, eu me dei conta de um princípio em minha vida: você não sabe o que você pode fazer até que você tente. Não interessa como é a sua aparência e o que você veste; interessa o que você é. Mesmo sem braços e pernas, você ainda tem um propósito.”

“Isso foi alucinante. Eu acho que estou apaixonado pelo surf,” disse um emocionado Vujicic. “Eu realmente não sei o que dizer, (pegar onda) foi completamente surreal. E estar lá dentro d’água com a Bethany e ter todas as pessoas na praia torcendo e gritando, me incentivando dentro e fora d’água, é dicífil pôr em palavras mas foi simplesmente uma tarde alucinante. Com certeza um dos melhores dias da minha vida.” (…)


Ai essa matéria é de tdo crédito do GUSTAVO do blog Surf4ever , ai cara bela matéria e lindas palavras abraços e mta vibes positivas pra tu e boa ondas....